Arquivo de São Paulo News - Atualiza SP7 https://atualizasp7.com/tag/sao-paulo-news/ Atualizações de notícias diárias Mon, 30 Sep 2024 20:35:33 +0000 pt-BR hourly 1 Entre Direita e Esquerda: O Drama Político de Marta Suplicy e Ricardo Nunes https://atualizasp7.com/entre-direita-e-esquerda-o-drama-politico-de-marta-suplicy-e-ricardo-nunes/ https://atualizasp7.com/entre-direita-e-esquerda-o-drama-politico-de-marta-suplicy-e-ricardo-nunes/#respond Mon, 30 Sep 2024 20:30:19 +0000 https://atualizasp7.com/?p=2698 Recentemente, o cenário político brasileiro tem se desenrolado como uma verdadeira peça teatral, onde os protagonistas e suas tramas revelam uma complexidade digna de um enredo dramático. A saída de Marta Suplicy da Secretaria de Riqueza e Desenvolvimento da cidade de São Paulo, sob a gestão do prefeito Ricardo Nunes, levanta questões sobre as alianças políticas e as contradições que permeiam o atual consórcio governamental. Marta, uma figura proeminente da esquerda, conhecida por sua trajetória no PT e sua defesa de políticas sociais, aceitou inicialmente ser vice na chapa do candidato do PSOL, Guilherme Boulos. Essa movimentação poderia ser interpretada como uma tentativa de unir forças progressistas, mas sua saída da secretaria levanta questões intrigantes. Nunes, que se autodenomina de direita, teve em sua equipe uma representante de extrema esquerda. Como isso é possível? Estamos diante de um verdadeiro “teatro da tesoura”, onde as ideologias se cruzam e se cortam, revelando um emaranhado de interesses políticos. A crítica é clara: como um prefeito que se posiciona à direita pode ter uma secretária associada a um passado de extrema esquerda? Isso não apenas confunde os eleitores, mas também gera um descontentamento entre as bases políticas, que esperam coerência ideológica. A manobra de Marta, ao sair do cargo, pode ser vista como uma forma de preservar sua imagem e suas convicções, mas também lança luz sobre as fragilidades das alianças feitas por conveniência política. Essa situação evidencia a instabilidade das coalizões contemporâneas e a dificuldade de se manter uma posição clara em um ambiente político tão polarizado. O que está em jogo não é apenas a trajetória de Marta Suplicy ou a imagem de Ricardo Nunes, mas a própria identidade do campo progressista brasileiro. A pergunta que fica é: até que ponto as alianças são genuínas, e até que ponto estamos apenas assistindo a um espetáculo político, onde todos têm seus papéis, mas poucos têm um verdadeiro compromisso com a mudança? A saída de Marta Suplicy pode ser interpretada como um golpe de tesoura em um consórcio que, embora tenha suas raízes na luta por justiça social, parece estar cada vez mais distorcido por interesses e contradições. Resta saber como essa peça política se desenrolará até as próximas eleições e se os eleitores estarão dispostos a aplaudir ou vaiar o que consideram um teatro de ilusão.

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Recentemente, o cenário político brasileiro tem se desenrolado como uma verdadeira peça teatral, onde os protagonistas e suas tramas revelam uma complexidade digna de um enredo dramático. A saída de Marta Suplicy da Secretaria de Riqueza e Desenvolvimento da cidade de São Paulo, sob a gestão do prefeito Ricardo Nunes, levanta questões sobre as alianças políticas e as contradições que permeiam o atual consórcio governamental.

Marta, uma figura proeminente da esquerda, conhecida por sua trajetória no PT e sua defesa de políticas sociais, aceitou inicialmente ser vice na chapa do candidato do PSOL, Guilherme Boulos. Essa movimentação poderia ser interpretada como uma tentativa de unir forças progressistas, mas sua saída da secretaria levanta questões intrigantes. Nunes, que se autodenomina de direita, teve em sua equipe uma representante de extrema esquerda. Como isso é possível? Estamos diante de um verdadeiro “teatro da tesoura”, onde as ideologias se cruzam e se cortam, revelando um emaranhado de interesses políticos.

A crítica é clara: como um prefeito que se posiciona à direita pode ter uma secretária associada a um passado de extrema esquerda? Isso não apenas confunde os eleitores, mas também gera um descontentamento entre as bases políticas, que esperam coerência ideológica. A manobra de Marta, ao sair do cargo, pode ser vista como uma forma de preservar sua imagem e suas convicções, mas também lança luz sobre as fragilidades das alianças feitas por conveniência política.

Essa situação evidencia a instabilidade das coalizões contemporâneas e a dificuldade de se manter uma posição clara em um ambiente político tão polarizado. O que está em jogo não é apenas a trajetória de Marta Suplicy ou a imagem de Ricardo Nunes, mas a própria identidade do campo progressista brasileiro. A pergunta que fica é: até que ponto as alianças são genuínas, e até que ponto estamos apenas assistindo a um espetáculo político, onde todos têm seus papéis, mas poucos têm um verdadeiro compromisso com a mudança?

A saída de Marta Suplicy pode ser interpretada como um golpe de tesoura em um consórcio que, embora tenha suas raízes na luta por justiça social, parece estar cada vez mais distorcido por interesses e contradições. Resta saber como essa peça política se desenrolará até as próximas eleições e se os eleitores estarão dispostos a aplaudir ou vaiar o que consideram um teatro de ilusão.

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Decreto de SP redireciona verbas apreendidas do crime organizado para investimentos em segurança https://atualizasp7.com/decreto-de-sp-redireciona-verbas-apreendidas-do-crime-organizado-para-investimentos-em-seguranca/ https://atualizasp7.com/decreto-de-sp-redireciona-verbas-apreendidas-do-crime-organizado-para-investimentos-em-seguranca/#respond Thu, 26 Sep 2024 21:04:11 +0000 https://atualizasp7.com/?p=2632 O governador Tarcísio de Freitas assinou, nesta quinta-feira (26), o decreto que regulamenta a destinação de recursos apreendidos da lavagem de dinheiro vinculados ao crime organizado para o Fundo Estadual de Segurança Pública. Esses bens e valores serão direcionados ao Fundo de Incentivo à Segurança Pública, que tem como objetivo financiar melhorias para as forças policiais, incluindo a aquisição de equipamentos, modernização de tecnologias e aperfeiçoamento da infraestrutura. Nos últimos quatro anos, a Polícia Civil identificou a movimentação de mais de R$ 14 bilhões relacionados ao tráfico de drogas e outras atividades ilícitas, conforme dados do Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro. O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, explicou que o decreto visa agilizar a utilização desses valores, que anteriormente eram destinados a um fundo nacional. “Agora, o dinheiro lavado pelo crime organizado será utilizado para fortalecer a segurança pública no estado, reduzindo a dependência do tesouro estadual para investimentos em outras áreas e transformando recursos ilícitos em segurança para a população,” afirmou o secretário. O decreto estadual regulamenta a aplicação da Lei Federal nº 9.613, de 3 de março de 1998, que trata dos crimes de ocultação de bens. Até o momento, não havia regulamentação para o uso desses ativos em São Paulo. O projeto também estabeleceu o Núcleo de Recuperação de Ativos do Estado de São Paulo (Recupera-SP), sob a coordenação da Delegacia Geral de Polícia, responsável por monitorar e gerir os bens e valores confiscados. De acordo com Larawance Tanikawa, delegado do Grupo Setorial de Planejamento da Secretaria de Segurança Pública, essa medida representa um avanço significativo na estratégia de combate ao crime organizado. “Estamos transformando os bens ilícitos em uma receita pública, proporcionando mais estrutura para a segurança e, ao mesmo tempo, enfraquecendo financeiramente as organizações criminosas,” destacou o delegado. O Recupera-SP atuará como central para coordenar ações em todo o estado, identificando e gerenciando os bens apreendidos. Com a nova regulamentação, o Tribunal de Justiça será responsável por autorizar o direcionamento desses recursos para o fundo estadual, seja após a condenação final ou, em casos de alienação antecipada, antes do julgamento definitivo. A transparência do processo também será garantida por meio de painéis públicos, que detalharão os valores apreendidos e sua destinação, informando a população sobre como o dinheiro está sendo utilizado no combate ao crime organizado. Por fim, a regulamentação prevê a utilização de bens apreendidos, como veículos e aeronaves, pelas forças policiais, além de leilões que destinarão o valor arrecadado diretamente para o Fundo de Segurança Pública.

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O governador Tarcísio de Freitas assinou, nesta quinta-feira (26), o decreto que regulamenta a destinação de recursos apreendidos da lavagem de dinheiro vinculados ao crime organizado para o Fundo Estadual de Segurança Pública.

Esses bens e valores serão direcionados ao Fundo de Incentivo à Segurança Pública, que tem como objetivo financiar melhorias para as forças policiais, incluindo a aquisição de equipamentos, modernização de tecnologias e aperfeiçoamento da infraestrutura.

Nos últimos quatro anos, a Polícia Civil identificou a movimentação de mais de R$ 14 bilhões relacionados ao tráfico de drogas e outras atividades ilícitas, conforme dados do Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro.

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, explicou que o decreto visa agilizar a utilização desses valores, que anteriormente eram destinados a um fundo nacional. “Agora, o dinheiro lavado pelo crime organizado será utilizado para fortalecer a segurança pública no estado, reduzindo a dependência do tesouro estadual para investimentos em outras áreas e transformando recursos ilícitos em segurança para a população,” afirmou o secretário.

O decreto estadual regulamenta a aplicação da Lei Federal nº 9.613, de 3 de março de 1998, que trata dos crimes de ocultação de bens. Até o momento, não havia regulamentação para o uso desses ativos em São Paulo.

O projeto também estabeleceu o Núcleo de Recuperação de Ativos do Estado de São Paulo (Recupera-SP), sob a coordenação da Delegacia Geral de Polícia, responsável por monitorar e gerir os bens e valores confiscados.

De acordo com Larawance Tanikawa, delegado do Grupo Setorial de Planejamento da Secretaria de Segurança Pública, essa medida representa um avanço significativo na estratégia de combate ao crime organizado. “Estamos transformando os bens ilícitos em uma receita pública, proporcionando mais estrutura para a segurança e, ao mesmo tempo, enfraquecendo financeiramente as organizações criminosas,” destacou o delegado.

O Recupera-SP atuará como central para coordenar ações em todo o estado, identificando e gerenciando os bens apreendidos. Com a nova regulamentação, o Tribunal de Justiça será responsável por autorizar o direcionamento desses recursos para o fundo estadual, seja após a condenação final ou, em casos de alienação antecipada, antes do julgamento definitivo.

A transparência do processo também será garantida por meio de painéis públicos, que detalharão os valores apreendidos e sua destinação, informando a população sobre como o dinheiro está sendo utilizado no combate ao crime organizado.

Por fim, a regulamentação prevê a utilização de bens apreendidos, como veículos e aeronaves, pelas forças policiais, além de leilões que destinarão o valor arrecadado diretamente para o Fundo de Segurança Pública.

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